quinta-feira, 15 de outubro de 2009

SERÁ QUE JÁ SOMOS DE PRIMEIRO MUNDO?


É verdade que o Brasil passa por um momento ímpar de sua história. Nossa economia está bem, pois a inflação permanece controlada, nossa moeda está forte, até feômenos naturais que só víamos em países de primeiro mundo, estão acontecendo em nosso país, como tornados e furacões, que são normais nos Estados Unidos(brincadeira). Nosso Presidente goza de prestígio internacional, pois até o Presidente americano diz: Esse é o cara! E nesse dia 15 de outubro fomos eleitos para intregrar novamente o Conselho de Segurança da ONU, por dois anos, mas brevimente seremos permanentes. Iremos sediar Olimpíadas, Copa do Mundo e em nossas ruas desfilam luxuosos carrões. Mas será que somos do primeiro mundo?

Para aqueles desavisados, para que um país faça parte do primeiro mundo, não basta só ser industrializado, tem que nesse país não ter desigualdade social elevada e não haver dependência econômica. A depedência econômica nosso país praticamente não tem mais, pois com as riquezas, como o petróleo do pré-sal(ora descoberto) e os demais poços de petróleo existente em toda a nação e o grande parque industrial existente, o Brasil já está até emprestando ao Fundo Monetário Internacional.

Mas quanto se refere a desigualdade social em nosso país, é gritante. Poucos têm muito e muitos têm pouco. Crianças morrendo de fome, uns moram em verdadeiros palácios enquanto outros moram em favelas, às vezes construídas em morros que, quando a chuva chegar, as tragédias vitimizam e ceifam vidas. A saúde e precárias, a Educação praticamente não existe, e quando existe é levada na brincadeira. A segurança não existe nem para ricos e nem para pobres, a violência é dominante, pobre país rico.

Se dependesse somente da economia, seríamos um nação desenvolvida, mas dependemos de fatores sociais, onde o IDH(Índice de Desenvolvimento Humano) é que nos diz que ainda somos uma nação sub-desenvolvida, envoltos em problemas sociais gritantes, onde nossos políticos têm de deixar de brincar de governar e passarem a ter uma visão mais ampla e fazer com que realmente o Brasil seja um país de todos.

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